quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009


Eu costumava reger o mundo.Mares se agitavam ao meu comando.Agora, pela manhã, me arrasto sozinha.Varrendo as ruas que costumava mandar.Eu costumava jogar os dados.Sentia o medo no olhos dos meus inimigos.Ouvia como o povo cantava:

"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"

Por um minuto segurei a chave.Próximo as paredes que se fechavam pra mim

E percebei que meu castelo estava erguido

Sobre pilares de sal e pilares de areia

Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando

Os corais da cavalaria romana cantando

Seja meu espelho, minha espada e escudo

Meu missionário em uma terra estrangeira

Por um motivo que eu não sei explicar

Quando você se foi não havia

Não havia uma palavra honesta

Era assim, quando eu regia o mundo

Foi o terrível e selvagem vento

Que derrubou as portas para que eu entrasse

Janelas destruídas e o som de tambores

O povo não poderia acreditar no que me tornei

Revolucionários esperam

Pela minha cabeça em uma bandeja de prata.Apenas uma marionete em uma solitária corda

Oh, quem realmente ia querer ser rei?

Por um motivo que eu não sei explicar

Eu sei que São Pedro não chamará meu nome

Nunca uma palavra honesta.

Mas, isso foi quando eu regia o mundo...

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