segunda-feira, 11 de agosto de 2008


Em um picadeiro da vida...

um circo.

O mais galhardo palhaço chanfalhão,

Vivia de um mísero e irrisório badico,

Que ganhava em cada apresentação.

Ovação da platéia...

a mais vibrante!

Para o artista a homenagem prestar;

Musicais letíficos da banda tocante,

E o espetáculo, jamais podia parar!

Ator da alegria em cábula escondia:

Mágoas, dores... tudo em encenação;

Sorriso, era que o espectador queria,

Na face burlava com exímia perfeição,

O pano baixava, sua expressão sumia

Com a tristeza que invadia seu coração.

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